11
mar Queda de preço da cesta básica deve chegar ao cliente em breve, diz Agas |
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Associação de supermercados do RS garante redução para o consumidor.
Anunciada pela presidente Dilma Rousseff, a retirada de impostos federais que incidem sobre todos os produtos da cesta básica devem chegar às prateleiras dos supermercados gaúchos em breve. A associação do setor diz que as redes varejistas ainda precisam estudar a medida, mas comemora o anúncio e garante redução no preço das mercadorias. O presidente da Associação Gaúcha de Supermercados (Agas), Antônio Cesa Longo, diz que a redução deve acompanhar os índices anunciados pelo governo federal. Segundo ele, é de interesse dos supermercadistas reajustarem os preços o mais rapidamente possível para atrair os consumidores em um setor marcado por forte concorrência. “O fato é que ainda precisamos interpretar a nova legislação. O setor comemora porque é uma reivindicação antiga, principalmente na desoneração de tributos básicos relacionados a produtos de higiene básica. Acredito que a medida anunciada pelo governo será aplicada em breve pelossupermercadistas”, sustenta. “A partir de agora, a empresa que se adequar de forma mais rápida, sai na frente da concorrência”, avisa Longo. Carnes de todos os tipos (bovina, suína, aves e peixes), café, óleo, manteiga, açúcar e papel higiênico sofreram desoneração de 9,25%. Pasta de dentes e sabonete caíram 12,5%. Alguns itens como leite, feijão, arroz e farinha já não tinham nenhuma incidência de PIS-Cofins e de IPI. No total, 16 produtos serão afetados pela medida do governo federal. “A entidade vai procurar seus associados nesta semana e vamos ver como é possível viabilizar isso. Mas é certo que vai acontecer (a redução de preços), só precisamos saber quando. Três mil lojas disputam o mesmo consumidor. É uma concorrência muito forte. Não há como manter o mesmo patamar nos preços das mercadorias”, afirma Longo. Entre as 18 capitais pesquisadas pelo Dieese, 15 apresentaram altas nos preços. As maiores foram registradas em Recife (8,35%), Fortaleza (7,22%), e João Pessoa (7,11%). As três cidades com baixa nos valores foram Vitória (-0,63%), Goiânia (-0,56%) e Brasília (-0,24%). Renúncia fiscal Fonte: G1
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08
mar Isabela é premiada mais uma vez como a marca de macarrão e biscoito mais lembrada e preferida do RS |
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Pelo 13° ano consecutivo, a Isabela, marca de massas e biscoitos da Região Sul, líder nas duas categorias no RS, foi contemplada como a marca preferida e mais lembrada do prêmio Marcas de Quem Decide 2013. A 15ª edição da pesquisa entrevistou mais de 500 empresários, executivos e profissionais liberais considerados formadores de opinião de 47 dos principais municípios do Rio Grande do Sul.
A cerimônia de premiação aconteceu no dia 5 de março no Centro de Eventos do Hotel Plaza São Rafael, em Porto Alegre (RS). As marcas vencedoras nas 100 categorias pesquisadas receberam troféus e certificados durante a cerimônia.
Promovida anualmente pelo Jornal do Comércio e o instituto QualiData, a pesquisa entrevista profissionais escolhidos por sorteio aleatório. Os participantes respondem de forma espontânea apontando as marcas que preferem e as mais lembradas das 100 categorias incluídas no estudo. Os dados desta edição foram coletados entre novembro de 2012 e janeiro de 2013 nos municípios que concentram 63% da população e 67% do total de empresas do Estado.
Há 58 anos no mercado, a Isabela conta com um portfólio completo de massas e biscoitos para atender a família toda.
Para mais informações sobre a Isabela, acesse www.isabela.com.br.
Sobre a Isabela
Líder em vendas na Região Sul (PR, RS e SC) e Top of Mind na categoria de biscoito há 20 anos consecutivos segundo a Revista Amanhã (RS), a Isabela é uma marca de massas e biscoitos da M. Dias Branco S.A Indústria e Comércio de Alimentos. Com sede em Eusébio – CE, a M. Dias Branco é líder nacional, a quarta maior do mundo na categoria de massas e a sexta maior do mundo na categoria de biscoitos. Atua ainda nos segmentos de farinha e farelo de trigo, margarinas, gorduras e creme vegetal, bolos e snacks, estando presente em todo o território nacional e gerando mais de 14 mil empregos diretos. Além da marca Isabela, a M. Dias Branco é composta pelas suas controladas Vitarella e Pelágio Oliveira.
Fonte: Press à Porter Gestão de Imagem
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08
mar Feijão dobra de preço e pode virar vilão da inflação |
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O preço do feijão carioca dobrou nos supermercados desde o início do ano e um dos produtos mais queridos no prato do brasileiro pode virar o vilão da inflação. Nas lavouras do sudoeste paulista, principal região produtora do Estado, a saca de 60 quilos passou de R$ 160 no começo de janeiro para R$ 220 nesta quarta-feira.Nos supermercados, o feijão novo extra, que virou o ano cotado a R$ 3, era vendido a R$ 6, alta de 100%. O feijão liderou o aumento no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) no grupo de alimentos, no mês de janeiro, e deve pesar no indicador de preços deste primeiro trimestre. De acordo com o Instituto de Economia Agrícola (IEA) da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado, os preços foram puxados pela escassez do produto. Problemas climáticos, como a seca no Nordeste e no Paraná, e o excesso de chuvas em Minas Gerais, causaram a queda na produção. De acordo com o engenheiro agrônomo Vandir Daniel da Silva, nesta quarta-feira, a Bolsinha de São Paulo, principal entreposto de comercialização do produto, tinha registrado a entrada de apenas 20 mil sacas de feijão. "A oferta, que determina a cotação, está abaixo do normal. Para se ter uma ideia, em março do ano passado o feijão estava a R$ 80 a saca", disse. Fonte: O Estado de São Paulo |
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08
mar Boa Vista Serviços: Número de títulos protestados recua em fevereiro de 2013 e acumula queda de 1,7% no ano |
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Em relação a fevereiro de 2012 houve recuo de 3,6% no total dos protestos Dados da Boa Vista Serviços, administradora do SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito), mostram que o número de protestos de títulos recuou 1,7%, no acumulado do ano de 2013 contra o mesmo período do ano anterior. Para as famílias houve queda de 5,4% e para as empresas um leve avanço de 0,2%.
Na comparação contra fevereiro de 2012, a diminuição foi tanto para as pessoas físicas (-7,5%) quanto para as pessoas jurídicas (-1,5%), totalizando um recuo de 3,6%.
Em fevereiro de 2013 em relação ao mês de janeiro de 2013 o número de protestos recuou 24,3%, somando-se os protestos de pessoas físicas e jurídicas. Para as empresas, a contração foi de 25,8% e para as pessoas físicas de 21,1%. Já o valor médio dos títulos protestados para o mês foi de R$ 2.353. Para as pessoas físicas o valor correspondeu a R$ 1.835 e R$ 2.615 para as pessoas jurídicas. Títulos protestados de empresas - Regiões
Em fevereiro de 2013, os títulos protestados de empresas representaram aproximadamente 66% do total dos protestos no país. A região sudeste continua a contribuir com a maior parcela dos títulos protestados (55,4%), seguida das regiões Sul (22,3%), Centro-Oeste (9,1%), Nordeste (8,5%) e Norte (4,7%).
No acumulado do ano de 2013 contra o mesmo período do ano anterior, a região Norte lidera o crescimento dos protestos de pessoa jurídica, com 7,0% de novos registros nesse período, contra uma média nacional de 0,2%. Em relação a fevereiro de 2012, o Nordeste lidera o crescimento com 7,0% contra uma queda nacional de 1,5%.
Já na comparação mensal, todas as regiões apresentaram uma queda significativa, sendo a região Norte a que obteve menor recuo, -18,9% contra janeiro de 2013. O maior valor médio dos títulos protestados em fevereiro foi na região Norte (R$ 3.244), acima da média nacional (para pessoa jurídica, que foi de R$ 2.615). Fonte: Tamer Comunicação Empresarial |
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08
mar Homenagem da APRAS - Associação Paranaense de Supermercados - ao Dia Internacional da Mulher |
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