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24
jul

MAIS DA METADE DOS ACIDENTES DE TRÂNSITO SÃO CAUSADOS PELA INGESTÃO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS


Especialistas que trabalham com prevenção, orientação e tratamento de dependentes químicos alertam que o álcool é um dos mais graves problemas sociais

Você sabe o que é “binge drinking” ou “beber em binge”? É o termo utilizado para se referir às pessoas que não têm o hábito de beber, mas que, esporadicamente, bebem em grande quantidade. De acordo com o psicólogo Dionísio Banaszewski, especialista em trabalhos de prevenção, orientação e tratamento de dependentes químicos, essas situações são responsáveis por grande parte dos acidentes de trânsito registrados em todo o país. Estima-se que, nos finais de semana, pelo menos 400 pessoas morram em acidentes de trânsito no Brasil. Cerca de 60% dessas mortes no trânsito são causadas por imprudência devida ao consumo de bebidas alcoólicas.

Para se reduzir esses números, segundo o especialista, é preciso se investir em orientação e informação. Em 2003, quando presidiu o Conselho Regional de Psicologia do Paraná, Dionísio promoveu uma parceria entre o CRP-PR e varas de delito de trânsito para levar orientação a pessoas que estavam sendo julgadas por crimes de trânsito. Em quase a totalidade dos casos analisados, foi constatado que havia consumo de bebidas alcoólicas. Pela relevância do trabalho desenvolvido, o CRP-PR foi condecorado com menção honrosa no Prêmio Volvo de Segurança no Trânsito.

Dionísio atua junto à Clínica Quinta do Sol, em Curitiba. A Clínica é pioneira no tratamento de alcoolismo e outras drogas fora de instituição psiquiátrica e há mais de 30 anos se dedica ao trabalho. De acordo com o diretor da Quinta do Sol, o médico José Carlos Vasconcelos, em todos esses anos foi possível perceber o crescimento assustador do uso social do álcool e seus efeitos nocivos.

“Mas quando se leva informação às pessoas, o comportamento muda”, garante o médico. Dionísio Banaszewski e José Carlos Vasconcelos criticam a impunidade em relação aos crimes de trânsito no Brasil. Na maioria das vezes, os causadores de acidentes pagam fianças e permanecem em liberdade. Mesmo nos casos de maior visibilidade, em que a sociedade toma conhecimento e manifesta indignação, as histórias raramente terminam em punição exemplar, como prisão dos criminosos, por exemplo. “É preciso fazer uma soma de trabalhos nas mais diferentes frentes, desde a prevenção até a punição”, diz José Carlos. “Defendo a educação continuada, que envolve orientação, fiscalização e punição nos casos de crimes”, acrescenta Dionísio.

Um exemplo negativo, segundo os especialistas, é o fato de a lei permitir que os motoristas se neguem a fazer o exame do bafômetro. “Quem não deve não teme. O bafômetro pode ser uma defesa para quem não ingeriu bebidas alcoólicas, uma prova a seu favor. Mesmo que os policiais tenham a chance de apontar outros indícios de que o sujeito consumiu álcool”, argumenta o psicólogo Dionísio, defendendo mudanças na lei.

SOBRE A CLÍNICA QUINTA DO SOL:

A Clínica Quinta do Sol está instalada em Curitiba e há mais de 30 anos se dedica ao tratamento da dependência química e do alcoolismo, buscando promover o desenvolvimento e o crescimento emocional do paciente. A clínica atende a pacientes de todo o país e conta com profissionais de saúde especializados no tratamento da drogadição, como médicos, psicólogos e enfermeiros, entre outros.

www.clinicaquintadosol.com.br – (41) 3267-6969

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AW COMUNICAÇÃO: www.adrianewerner.com.br – (41) 3082-8882

JORNALISTA ADRIANE WERNER: adriane@adrianewerner.com.br – (41) 9265-5858

Publicado em: 24/07/2014 Categoria:
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24
jul

DESCONTROLE EMOCIONAL E COMPORTAMENTO MANIPULADOR SÃO SINTOMAS DA DEPENDÊNCIA QUÍMICA


Especialistas alertam que, assim como a febre e as dores são indícios de doenças do corpo, na dependência química é preciso ficar atento aos sintomas de sociabilidade

Muitos se perguntam por que familiares de dependentes químicos demoram a perceber sinais da doença. Além da própria dificuldade em acreditar e aceitar o problema, um dos grandes motivos dessa “cegueira” é o fato de a dependência química não apresentar sintomas físicos claros, como as doenças comuns.

“No caso da dependência química, os sintomas físicos demoram muito a aparecer aos olhos de quem convive com o portador da doença”, alerta o psicólogo Dionísio Banazsewiski, que atua há mais de 25 anos na orientação e combate ao uso de drogas. Segundo ele, é preciso estar atento ao comportamento da pessoa em suas relações sociais.

“Assim como, nas doenças físicas, alguns sintomas são as dores e a febre, na dependência os primeiros sinais são comportamentais”, explica. A doença se mostra por meio de sintomas normalmente antissociais, como mentira, omissão, manipulação, descontrole emocional, entre outros. “O comportamento do dependente ao mentir e manipular é exatamente como a febre em uma doença comum”, afirma Dionísio, que atua em parceria com a Clínica Quinta do Sol, em Curitiba.

Normalmente os portadores desses sintomas são rotulados socialmente como “sem caráter”, “sem vergonha”, “mentirosos” ou “sem palavra” – são pessoas consideradas sem força de vontade ou ainda “de dupla personalidade”, e, por causa disso, são marginalizados em seus relacionamentos. “Mas, ao invés de ajudar o doente, esses comportamentos oportunizam mais e mais a busca pelo uso das substâncias psicoativas, pois elas dão a sensação de conforto e acolhimento”, alerta o médico José Carlos Vasconcelos, diretor da Clínica Quinta do Sol.

OS dois especialistas salientam o quanto é importante que as famílias percebam esse comportamento manipulador e procurem, o mais cedo possível, auxílio especializado. “Esse comportamento é um mecanismo de defesa inconsciente do dependente. É um comportamento repetitivo e muito utilizado”, afirma Dionísio. “No entanto, só um profissional qualificado e experiente no manejo da doença poderá diagnosticar e orientar sobre o melhor caminho de tratamento a ser seguido”, lembra Vasconcelos.

A dependência química é uma doença sem cura - o que se busca é o comportamento de abstinência. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde, apenas um terço dos portadores de dependência química se recuperam sem recaídas físicas, já que as emocionais são inevitáveis. “A abstinência é a maior conquista e representa a estabilização integral do paciente”, orienta o médico.

SOBRE A CLÍNICA QUINTA DO SOL

A Clínica Quinta do Sol está instalada em Curitiba e há mais de 30 anos se dedica ao tratamento contra a dependência química e o alcoolismo. A clínica atende a pacientes de todo o país e conta com profissionais de saúde especializados no tratamento da drogadição, como médicos, psicólogos e enfermeiros, entre outros.

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Publicado em: 24/07/2014 Categoria:
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22
jul

ACATS PROMOVE VISITA TÉCNICA INTERNACIONAL AO CHILE


A Associação Catarinense de Supermercados (Acats) abriu inscrições para a primeira visita técnica internacional dentro o formato deste projeto, que será à Santiago do Chile no mês de setembro. Poderão participar supermercadistas catarinenses associados. O roteiro contempla visitas às principais redes de autosserviço sediadas na capital chilena e também à sede de algumas das maiores e mais importantes vinícolas locais. A viagem acontecerá entre os dias 19 e 24 de setembro. Inscrições e maiores informações podem ser obtidas pelo e-mail cursos@acats.com.br.

Publicado em: 22/07/2014 Categoria:
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10
jul

Alcoolismo deve ser tratado de maneira crítica, mesmo na ficção


Especialistas alertam que novela ameniza o tratamento e pode iludir doentes e familiares. “O assunto deveria ser tratado de forma mais aberta!”

Seguidamente, filmes, novelas e livros trazem personagens enfrentando o problema do alcoolismo. Se, por um lado, isso é extremamente positivo para chamar a atenção da sociedade para o problema, por outro, pode ser preocupante se o assunto for tratado de maneira superficial. Na atual novela das 21h da rede Globo, “Em Família”, por exemplo, o personagem Felipe (interpretado pelo ator Thiago Mendonça) convive com o alcoolismo desde a adolescência e agora, na idade adulta, o problema tornou-se ainda mais grave ao afetar sua atuação profissional.

O psicólogo Dionísio Banaszewiski, que trabalha há mais de 20 anos com orientação, tratamento e combate ao uso de drogas e álcool, alerta para os pontos positivos e negativos da abordagem da novela. Segundo ele, que atua em parceria com a Clínica Quinta do Sol, em Curitiba, o ponto mais positivo é a coragem de tratar do assunto. “O fato de o álcool ser uma droga socialmente aceita torna o enfrentamento da questão muito mais difícil. Quando a novela expõe o tema, a sociedade passa a ver com olhos mais preocupados e isso é muito bom”, diz.

O médico José Carlos Vasconcelos, diretor da Clínica Quinta do Sol, levanta outro ponto interessante da abordagem na novela: levantar a questão do problema do alcoolismo entre os médicos. “É um problema crescente entre profissionais da saúde. Nos últimos anos temos percebido um aumento sensível no número de médicos que acabam também caindo no vício do álcool”, afirma o médico.

Por outro lado, a evolução do personagem na trama foi feita com alguns equívocos em relação ao enfrentamento do alcoolismo. Por exemplo: desde o início da novela, Felipe já tinha problemas com o álcool, quando era adolescente, mas a família não parecia ver ou se preocupar com isso. Agora, quando ele já é adulto e enfrenta inúmeros problemas por causa do alcoolismo, o assunto parece ser tratado de maneira simplista. “Não sabemos quanto tempo ele ficou internado, a novela dá a impressão de que foi um período curto. Depois da internação, ele apareceu várias vezes abraçado a uma garrafa de vodca que escondia na cama – uma relação doentia que precisa ser enfrentada com rigor. E agora ele tem convivido com outros personagens que o provocam o tempo todo para beber – ora, não seria interessante que tentassem ao menos poupá-lo?”, questiona o psicólogo Dionísio.

Igualmente questionável, segundo os dois especialistas, é o fato de as bebidas alcoólicas estarem presentes em praticamente todas as situações sociais da obra de ficção. Há outros personagens alcoólicos – como Viriato (vivido pelo ator Antonio Petrin), pai da polêmica Shirley. Aliás, ela mesma está sempre tomando champanhe. O advogado Nando (Leonardo Medeiros) também tem bebido além da conta. A médica Silvia (Bianca Rinaldi), a fotógrafa Marina (Tainá Muller) e a assistente Vanessa (Maria Eduarda de Carvalho) já vivenciaram escândalos em cenas em que ficam bêbadas na novela. Tudo isso, segundo o psicólogo Dionísio, reforça a ideia de a bebida ser socialmente aceitável e de que os problemas são amenos – e não são. “O álcool precisa ser visto como algo perigoso, comparável a outras drogas e que também provoca dependência. As obras de ficção poderiam fazer um bom papel social ao abordar o tema de forma mais crítica”, argumenta Vasconcelos.

SOBRE A CLÍNICA QUINTA DO SOL

A Clínica Quinta do Sol está instalada em Curitiba e há mais de 30 anos se dedica ao tratamento contra a dependência química e o alcoolismo. A clínica atende a pacientes de todo o país e conta com profissionais de saúde especializados no tratamento da drogadição, como médicos, psicólogos e enfermeiros, entre outros.

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Publicado em: 10/07/2014 Categoria:
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01
jul

Para criar grupos inovadores basta quebrar alguns mitos. E não são os que você pensa.


Muito interessante o texto que recebi da Maria Augusta Orofino sobre INOVAÇÃO. Compartilho:

Existem muitos mitos acerca da formação de equipes de alta performance visando a inovação nas empresas. Existem mitos sobre a própria inovação. Tive a oportunidade de conhecer Mauricio Manhães quando fizemos juntos o mestrado de Gestão do Conhecimento em Florianópolis. Mauricio seguiu no doutorado e vem realizando uma pesquisa sobre o preconceito na inovação. Um dos pontos que ele pesquisou diz respeito à formação de grupos inovadores de alta performance. Tivemos a oportunidade de aplicar esse instrumento de formação de grupos em workshops realizados recentemente no Brasil, junto a grandes empresas situadas em São Paulo e Brasilia. São alguns critérios que nos tiram do “achismo” e nos conduzem a resultados mais efetivos e factíveis de acontecer. A constituição desses grupos quebram alguns mitos que apresentamos a seguir:

  • MITO 1: grupos inovadores são formados por pessoas criativas

Nada disso. Não basta juntar as pessoas mais criativas da empresa em um grupo. Isto pode ser a receita certa para o caos. Não para a inovação. Para criar um grupo com grande potencial inovador é necessário ter um conjunto diverso de perfis: dos mais "quadrados" aos mais "criativos." Na verdade, com uma leve tendência mais para os "quadrados." De fato, é necessário ter certo tipo de diversidade. Mas não a que você pensa.

  • MITO 2: grupos inovadores são formados por alta diversidade

Não necessariamente. O que importa é que eles tenham diferentes modelos mentais (o nome técnico é motivação cognitiva). Não importa muito se o grupo é formado só por homens, só por mulheres, só por negros ou brancos. O que importa é que seus membros tenham modos diferentes de perceber o mundo. Se o grupo for formado por pessoas de diversas etnias, sexos e credos, mas todos possuírem a mesma formação acadêmica e forem oriundos de um mesmo tipo de universidade, a possibilidade de inovar se reduz drasticamente.

  • MITO 3: grupos inovadores são ótimos ambientes para trabalhar

Muito pelo contrário. Grupos inovadores são extremamente estressantes. O clima está sempre a um passo da 3ª Guerra Mundial. As anedotas sobre como Steve Jobs gerenciava as equipes na Apple servem de exemplo de quão estressantes podem ser os ambientes de inovação. As mesmas pessoas que criam ideias apaixonantes, geralmente são apaixonadas por suas ideias. A mesma energia inovadora que gera produtos maravilhosos, cria embates titânicos entre os membros do grupo. Sem a adoção de condições para a redução de “preconceitos” e controle de conflitos, os grupos inovadores implodem antes de terminar o trabalho. Literalmente.

  • MITO 4: grupos inovadores são difíceis de formar

Não. E existem as escolas de samba para provar que é possível e acessível às mais variadas organizações criarem grupos inovadores frente a condições adversas. De fato, existem diversos tipos de agremiações populares autocráticas que geram soluções inovadoras em diversos aspectos. Há muito tempo estão disponíveis processos simples e seguros para identificar o tipo de motivação cognitiva das pessoas. E pesquisas acadêmicas recentes identificaram a mistura ideal entre os diversos tipos de motivação cognitiva que geram grupos mais inovadores.

  • MITO 5: grupos inovadores precisam de processos claros e pré-definidos

Não. Não mesmo. A mistura de diversos tipos de motivação cognitiva gera grupos autocráticos que, por si mesmos, decidem em cada caso se será melhor seguir ou quebrar regras. Por possuir diversos modelos mentais, a capacidade de percepção e decisão desses grupos é muito especial. É justamente esta capacidade de decisão que gera ideais inovadoras. Para esses grupos basta fornecer uma quantidade limitada de tempo e recursos. Eles saberão como produzir o melhor resultado possível, dada às restrições enfrentadas. Afinal, inovadores gostam de criar suas próprias regras e lógicas, não é?

Maria Augusta Orofino | Business Innovation

Agradecimentos: Agradeço a Mauricio Manhães ter disponibilizado este texto para divulgação em nosso blog. Texto este elaborado com o auxílio do Denis Russo Burgierman que apresenta alguns dos resultados da pesquisa de doutorado em Engenharia e Gestão do Conhecimento que está sendo feita por Maurício Manhães na Universidade Federal de Santa Catarina – Florianópolis – SC. Os experimentos da pesquisa foram realizados na Alemanha, Brasil, Equador, Índia, Itália e Polônia, com o envolvimento de cerca de 150 pessoas de diversas nacionalidades entre os meses de Maio de 2011 e Novembro de 2013. Perfil de Mauricio Manhães no LinkedIn.


Publicado em: 01/07/2014 Categoria:
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