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apr Corrida no Deserto - Atletas curitibanos trazem boas histórias do Atacama |
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Uma experiência inesquecível. Assim pode ser descrita a aventura de três atletas da GF Corrida, Rogério Ritter, André Azevedo e Ivan Fonseca. Eles participaram da “Montain Do no Deserto do Atacama”, há poucos dias, e trouxeram na bagagem muita história pra contar. A prova é considerada uma das mais bonitas do mundo pelos amantes das corridas de aventuras. Antes mesmo de chegarem ao Chile, os corredores já se sentiam em uma verdadeira aventura. “Saímos de Curitiba às 6:00hs da manhã e fomos a São Paulo. Lá encontramos um ‘bando’ de corredores animados, de várias partes do Brasil. Posso dizer que mais da metade do avião tinha como destino final o Deserto do Atacama”, lembra Rogério. Dentro do avião, não se falava em outro assunto que não fosse a corrida. A emoção foi grande quando os atletas avistaram a Cordilheira dos Andes, percebendo que o desafio seria ainda maior que o previsto. Belas paisagens e o coração batendo forte a cada novidade: novas cidades, problemas em reservas de hotel, passeios inesquecíveis e noites mal dormidas até que o grupo teve o primeiro contato com o deserto. “Olhar aquelas montanhas e ver somente terra e areia num céu sem nenhuma nuvem deu um frio na barriga. Será que estávamos mesmo preparados?”, questionava-se Rogério. “Decidimos dar uma corridinha para conhecer o ambiente. A boca e a garganta secaram no primeiro quilômetro”, relembra, mas admite que os efeitos eram provocados mais por excitação do que pelo ar seco do deserto. Antes da corrida, o grupo teve a oportunidade de visitar piscinas naturais termais, o Geyser de Tátio - um vulcão inativo – e lagoas surpreendentes. Na véspera da corrida, a programação era pegar o Kit com água, gatorate, barra de cereal, gel de carboidrato e acompanhar o briefing com as instruções passadas pela organização que, segundo os atletas curitibanos, foi perfeita. A cidade estava ‘invadida’ por uma multidão de atletas brasileiros. “Muitos corredores empolgados”, comenta Rogério Ritter. “No domingo, acordamos às 6h, tomamos o café e fomos para a largada. Ainda era noite quando chegamos ao local da corrida. A temperatura era de aproximadamente 13ºC. Para nós de Curitiba estava agradável mas para nossos outros amigos brasileiros era uma geleira”, brinca. “Às 7h35 soou a corneta e pôde-se ouvir somente o barulhos dos botões dos relógios dando a partida”. O caminho a partir daí foi recheado de subidas e descidas, trechos de chão batido, cânions, areia e sal. “A partir do quilômetro 23 Ivan e eu começamos a ter alguns problemas: Ivan com câimbras e eu com dores na panturrilha e ainda sentindo os efeitos de um resfriado forte”, relembra Rogério. “Mas não podíamos desistir!” Segundo Rogério, André foi o mais empolgado. “O André foi um caso à parte. Sofreu um pouco até o quilômetro 8, mas depois engrenou. Nas subidas, corria como uma criança, sorrindo e acelerando. Desceu as dunas berrando de felicidade!” O clima seco e a brisa gelada, aliados à hidratação dos atletas, favoreceu o desempenho e fez com que não transpirassem muito. “As dificuldades do terreno foram os únicos obstáculos”, comenta Rogério. O atleta se emociona ao contar os momentos finais: “A chegada foi excelente, muitas pessoas na ruas aguardando a nossa chegada e - juro! - a sensação de ter corrido no deserto é única, independente do tempo ou das dores”. André Azevedo conseguiu resultados animadores, ficou em 5° lugar na categoria. “Ele poderia ter chegado em 4° se não tivesse me esperado”, lamenta Rogério. Mas amizade é isso aí! Animado por ter cumprido o trajeto, Rogério compara: “A corrida passou muito rápido. Claro que a organização do evento e a beleza das paisagens ajudaram muito. Mas a impressão é de que outras corridas – como a maratona de Curitiba, que completei em uma hora a menos – demoraram muito mais a passar. Parece que fomos dar um passeio... meio dolorido!” O atleta da GF garante que teria ânimo pra fazer tudo de novo: “Mas hoje prefiro procurar um novo desafio ou deserto para desbravar”. Para mais informações e agendamento de entrevistas, entre em contato: AW COMUNICAÇÃO - www.adrianewerner.com.br (41) 3082-8882 JORNALISTA ADRIANE WERNER - adriane@adrianewerner.com.br (41) 8863-0464
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16
apr INSANOOOO!!!! VOLTA À ILHA DE FLORINÓPOLIS DESAFIA E ENCANTA ATLETAS |
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Por William Meirelles - Exercite-se.com
Insano! É o que comentam os participantes da 17º Revezamento Volta à Ilha deste ano. Além da correria, os participantes tiveram que colocar a cabeça para funcionar diante das dificuldades de deslocamento de atletas por toda a ilha para definir as estratégias para obter os melhores resultados, como, por exemplo, o participante ideal da equipe para cada trecho de prova. A cidade de Florianópolis estava lotada com os 3700 participantes, divididos em 400 equipes, vindos de todo o Brasil e de alguns países da América Latina, como Chile, Argentina e México. A aventura começou já na entrega de kits, que, mesmo bem organizada, ficou tumultuada com o número de pessoas dentro do hotel onde se realizava o evento. A maior corrida de revezamento do Brasil começou às 4h15, quando os primeiros atletas da categoria Participação largaram. A cada 15 minutos, um novo pelotão partia com gritos de apoio desde o amanhecer. Às 5h, foi a vez das duplas largarem todas juntas. Uma das grandes preocupações das equipes para o sábado era o clima. A chuva caiu à noite, mas não prejudicou o evento. “Para nós de Curitiba foi sensacional o clima” disse André Azevedo, atleta participante da prova. Outra preocupação era o trecho do Morro do Sertão, trecho de 15 km com intensas subidas, considerado pelos organizadores o percurso mais difícil e chamado pelos participantes de “O Morro Maldito”. A prova revelou-se de uma exigência muito grande, não só pelo novo trajeto desafiador, mas também pela qualidade técnica dos participantes que “pisaram fundo” durante a competição. O revezamento foi disputado até o final. A equipe Beckhauser Malhas de Tubarão (SC) pôde sentir o sabor vitória pelo segundo ano consecutivo ao cruzar a linha de chegada e diminuindo seu tempo anterior. Foram 140 km percorridos em 8h07min33s. Nas Duplas, a vitória ficou com a equipe André Villarinho, de Senador Canedo (GO), que fechou em 10h18min48s. Além da Beckhauser Malhas, campeã geral, e de Sinei Mendanha e Cleiser Alves, campeões na categoria Duplas, outras equipes também se sagraram campeãs. Na categoria Aberta Mista, o primeiro lugar ficou com Nike Mix, de Marília (SP), com o tempo de 10h05min53s. Na categoria Feminina, o título foi para Michelle Moraes, de Porto Alegre (RS), com o tempo de 11h22min11s. Entre os Veteranos com mais de 40 anos, os campeões foram Reveza Racing Adventure-Konsolle, de Pouso Alegre (MG), tempo de 9h36min10s, e entre aqueles com mais de 50 anos, os primeiros a chegar foram Chão do Aterro, do Rio de Janeiro (RJ), com tempo 11h01min08s. Já na categoria Veterana Mista, com o tempo de 9h48min27s, os grandes campeões foram a equipe Campos Running/Paquetá Esportes, de Novo Hamburgo (RS).
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12
apr HERIVELTO OLIVEIRA: Ainda vou terminar uma maratona! |
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O jornalista Herivelto Oliveira está completando 25 anos de trabalho na RPC, Rede Paranaense de Comunicação. Quem está habituado a acompanhar os noticiários da emissora e vê o jornalista trazer todos os dias as principais notícias do estado não imagina que ele também é um apaixonado pela atividade física, especialmente as corridas de rua. Para celebrar o Dia do Jornalista, comemorado no último dia 7 de abril, o Exercite-se.com está trazendo histórias e depoimentos de profissionais da notícia que também se dedicam a suar a camisa. E nosso destaque hoje é a história de dedicação do apresentador global.
Herivelto começou a correr quando ainda era criança e se destacava na escola. Quando serviu o Exército, foi atleta de corrida no quartel, mas aos 19 anos interrompeu a prática da atividade. Há cerca de 10 anos, voltou a correr com paixão. Tem mantido a rotina de fazer corridas de 10 km nas ruas e parques de Curitiba ao menos uma vez por semana. “Voltei aos poucos. No começo só conseguia correr dois quilômetros, e fui melhorando. O corpo volta a responder à atividade gradativamente”, conta. O jornalista gosta de participar das provas de corrida. Pensa na corrida como forma de conhecer bem outros lugares. -”já corri em Cascavel, Foz, São Paulo, Rio, Porto Alegre, Floripa, Paris, Madrid, Munique, San Francisco…, enfim não existem barreiras geográficas pra correr“, conta o jornalista. Das últimas 10 maratonas realizadas em Curitiba, garante que participou de oito, mas ainda não consegui terminar uma prova. “Na última maratona, estava bem condicionado e achei que ia conseguir terminar. Mas na subida do viaduto da Marechal Floriano, na volta, meu corpo parou. Continuei andando mais um pouco e achei importante me respeitar. Fica para a próxima. Fiz 28 Km, mas ainda vou conseguir completar os 42!” Para estar bem para as corridas, Herivelto tenta manter uma rotina de alimentação saudável e de sono regular. “Mas no dia-a-dia durmo tarde e acordo cedo. Quando posso, tento compensar”, comenta. Ele admite também que o exercício físico é o que lhe permite sair da linha de vez em quando. “Gosto de ir a churrascarias e comer bem, então sei que a corrida queima as calorias, melhora a respiração...”. Para quem está começando a se dedicar à corrida, o jornalista lembra a importância de respeitar os próprios limites: “Não queira sair correndo na loucura...”, diz. DICA DO ESPECIALISTA
O personal trainer William Meirelles lembra que a paixão pelo esporte e a dedicação são fundamentais para quem quer se dedicar a uma atividade, mas que também é importante buscar orientação profissional. O ideal é se exercitar pelo menos três vezes por semana, segundo a Organização Mundial da Saúde, para não forçar o coração. |
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01
dec VANDERLEI CORDEIRO, PADRINHO DA MARATONA DE CURITIBA, SUGERE MUDANÇAS NO TRAJETO |
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Atleta paranaense de destaque internacional afirma que percurso deste ano ficou muito pesado e não favorece a performance dos competidores A Maratona de Curitiba, realizada neste domingo na capital paranaense, reuniu mais de 3 mil atletas, entre profissionais e amadores. O padrinho da prova, o corredor paranaense Vanderlei Cordeiro (bronze nas Olimpíadas de Atenas, em 2004), foi quem deu a largada com palavras de incentivo aos participantes. O atleta elogiou a prova, o clima e a cidade, mas também fez sugestões à organização da Maratona para que, em outras edições, adotem um percurso mais ameno e sem tantas subidas. Durante a largada, Vanderlei aconselhou os atletas a manterem um ritmo constante e especialmente a não forçarem no início da prova, para não se cansarem rapidamente. “Os atletas estão bem preparados, do contrário não fariam uma prova tão difícil, mas é sempre bom lembrá-los de manterem o ritmo”, afirmou. Para o corredor, a prova exige muito dos atletas e não favorece a obtenção de boas marcas. “A gente entende que é importante passar por diversos pontos da cidade, mas o percurso deveria ser um pouco mais leve. Assim ele está com muitas subidas, o que dificulta a boa performance dos atletas”, comentou. Com um percurso mais leve, segundo ele, os resultados seriam ainda melhores. Por outro lado, Vanderlei brindou o clima de Curitiba, já que, mesmo às vésperas da chegada do verão, a cidade amanheceu com o tempo nublado e temperatura na casa dos 11 graus. “O dia está excelente pra correr. Os atletas podem fazer uma boa prova com esse tempo. É melhor do que o calor”, disse. O ‘exercite-se.com’, blog que traz informações sobre exercícios físicos, especialmente corridas, marcou presença na Maratona com o atleta, educador físico e blogueiro William Meirelles, na prova completa, de 42 Km, categoria elite. A prova teve também a modalidade de 10 km e caminhada de 5 Km, com participação de grupos organizados, atletas veteranos e iniciantes. Pela primeira vez, a Maratona de Curitiba foi organizada por uma empresa especializada em eventos esportivos, a Latin Sports, que já é responsável por organizar outros eventos de porte no Brasil, como a competição de Triathlon Iron Man e as etapas da corrida Track & Field, inclusive a da capital paranaense. A empresa foi criada pelo empresário catarinense Carlos Galvão, especialista em Marketing Esportivo. Alguns números da prova chamam a atenção: para cuidar da saúde dos corredores, foram instalados postos de atendimentos médicos, disponibilizadas cinco ambulâncias e um espaço para massagem com 15 fisioterapeutas. Foram oferecidos ainda mais de 200 kg de frutas, 2 mil litros de isotônico, além de hidratação a cada 2 km, com 50 mil copos de água. PARA MAIS INFORMAÇÕES E AGENDAMENTO DE ENTREVISTAS, ENTRE EM CONTATO: |
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28
nov TUDO PRONTO PARA A MARATONA DE CURITIBA |
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Em poucos dias, as inscrições já se esgotaram. São esperados mais de 6 mil corredores Corrida de rua virou mesmo moda em Curitiba. Para a Maratona Caixa, que acontece no próximo dia 20, as inscrições se esgotaram em poucos dias. São esperados mais de 6 mil atletas, que irão percorrer 42,195 Km pelas rua da cidade, a partir das 7h da manhã. Toda essa disposição tem sido vista nas mais diversas corridas de rua que acontecem na cidade e que atraem, quase todos os domingos, milhares de atletas profissionais e amadores. A Maratona de Curitiba está em sua 15ª edição. A prova começou a ser disputada na cidade em 1997, com o nome de Maratona Ecológica de Curitiba – na época a cidade era conhecida como ‘capital ecológica’. A corrida teve também o nome de Maratona Internacional de Curitiba, e atrai a participação de atletas de diversas partes do mundo, principalmente os famosos corredores quenianos. A Maratona acontece sempre no penúltimo domingo do mês de novembro, todos os anos. O percurso é considerado bastante técnico pelos atletas, mas também pouco turístico, já que não passa por muitos pontos conhecidos ou parques. O caminho percorre 22 bairros de Curitiba, saindo do Centro Cívico, seguindo pelo Centro, indo até o Portão, Novo Mundo, Água Verde, Prado Velho, Juvevê e voltando para o Centro Cívico. A corrida passa por ruas conhecidas da cidade, como a Marechal Floriano Peixoto, a Desembargador Westphalen, a Mário Tourinho e outras. Os pontos turísticos mais conhecidos contemplados pela corrida são apenas o Jardim Botânico, o Museu Oscar Niemeyer e a Praça do Japão. Até o ano passado, o evento era organizado apenas pela Prefeitura de Curitiba. Neste ano, pela primeira vez, a organização está a cargo de uma empresa especializada, a Latin Sports. A empresa é responsável também pela organização de outras provas importantes, como o Iron Man Brasil e as etapas da Track & Field – inclusive em Curitiba. O blog Exercite-se.com, que traz informações sobre atividades físicas, treinamentos e nutrição, e que tem marcado presença em eventos como este, vai participar da Maratona Caixa de Curitiba, levando o atleta e educador físico William Meirelles que, além de correr, vai colher depoimentos e relatar detalhes curiosos da prova, como um repórter participativo. SERVIÇO Conheça o blog: www.exercite-se.com PARA MAIS INFORMAÇÕES E AGENDAMENTO DE ENTREVISTAS, ENTRE EM CONTATO: |
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