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31
oct

A ousadia deve estar nos detalhes...


Dia desses, li um artigo de Arnaldo Jabor com comentários sobre hábitos que ele considera de imperdoável mau gosto no visual das mulheres - na semana seguinte ele também escreveu sobre hábitos masculinos. Entre as coisas apontadas como detestáveis, o colunista destacou, por exemplo, a idéia de pintar florzinhas nas unhas, usar jeans muito enfeitados com estampas e metais, perfumes muito fortes ou muito doces e até as unhas dos pés muito grandes.

Os escorregões nos costumes masculinos também não tiveram perdão na análise de Jabor. Ele ridicularizou o costume de usar casaquinho de lã jogado nas costas (estilo "tiozão"), blazer com gola rolê por dentro, cuecas coloridas, sapato de franjinha e base incolor nas unhas. Tudo isso em um texto recheado de ironias e de um bom humor sarcástico, porém realmente divertido, típicos do colunista.

Confesso que ri muito, mas também fiquei encucada por alguns dias, constatando que também cometo alguns dos pecados apontados nos textos. Mas depois me dei conta de que, quando a ousadia está nos detalhes, pequenos excessos são permitidos. E, claro, tudo deve passar pelo crivo do bom senso, por uma análise de auto-crítica verdadeira. Devemos analisar se a composição do visual que criamos vai se harmonizar com o ambiente em que vamos exibi-lo - o que não significa que devemos abrir mão do nosso estilo próprio em nome da moda ou do ambiente, mas dosar estilo e elegância, com comedimento.

Na verdade, todas as críticas feitas pelo colunista tinham um único pano de fundo: não devemos poluir o visual. Na prática, as informações das nossas roupas e acessórios não devem competir entre si. Por exemplo, estampas e cores muito diferentes usadas de uma só vez - flores e bolinhas, listras e assimetrias, roxo e amarelo... - podem competir e criar um visual sem harmonia.

Mas também não sejamos tão radicais. Quem resiste a uma florzinha em uma das unhas, ou a um belo bordado em um jeans? Se Mies Van der Rohe bradou ao mundo que 'menos é mais', podemos colocar só um pouquinho de mais nesse menos, não é?

Publicado em: 31/10/2011 Categoria: Crônicas e Artigos
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31
oct

A lição que vem dos slogans


Algumas palavras soam como mágicas aos ouvidos de todas as pessoas. E servem para ajudar na conquista de clientes, amigos, parceiros...

Adriane Werner

Se você reparar bem, verá que os slogans das mais diferentes empresas têm muito em comum. Olhe só alguns exemplos:

- Dedicação total a você!
- Em todos os momentos com você.
- Feito pra você.
- The power of dreams (o poder dos sonhos).
- Fazer de cada dia um dia melhor.
- O futuro a gente faz agora.
- O primeiro tratamento completo contra os sintomas da gripe.
- Completo.
- Good food, good life. (Boa comida, boa vida).
- A química da vida.

Os slogans - frases usadas como 'complemento' das marcas - usam e abusam de palavras como "você", "sucesso", "vida" e outras parecidas, com conotação positiva e otimista. Percebendo essa reincidência, cientistas da Universidade da Califórnia fizeram um estudo profundo e comprovaram: há uma lista não muito grande das palavras com maior poder de persuasão.

Usando essas palavras, ou sinônimos, com o devido cuidado e bom senso, podemos aumentar nosso poder de conquistar as pessoas, fidelizando mais nossos clientes, aumentando nossa rede de relacionamentos, melhorando a relação com as pessoas que nos rodeiam.

Publicado em: 31/10/2011 Categoria: Crônicas e Artigos
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31
oct

Ética e etiqueta: tudo a ver!


Usar de boa etiqueta também é promover um ambiente de confiança entre cliente e vendedor

Adriane Werner

Dia desses tive a oportunidade de entrevistar a polêmica e reticente Danuza Leão - autora, entre outras publicações, do livro "Na Sala com Danuza", que está para ser relançado em breve. O que mais gostei na conversa com a jornalista e escritora foi a visão humana e simples da autora em relação ao controverso tema etiqueta.

Concordo totalmente com o que ela disse na entrevista. Foi-se o tempo em que se ensinava que as regras de etiqueta eram apenas saber qual o talher certo para cada prato, quem deve estender a mão primeiro para cumprimentar, ou como se deve cruzar as pernas ao sentar. Em uma época tão marcada por traições políticas e institucionais, Danuza afirmou que as pessoas deveriam lembrar o quanto as palavras etiqueta e ética são parecidas. Para ela, a etiqueta é a ética aplicada ao dia-a-dia, às atividades rotineiras. É promover um ambiente harmônico, sem disputas injustas, sem tapetão, sem fofocas.

Vamos aplicar o raciocínio à nossa área de vendas. Claro que é importante analisarmos o ambiente para escolher a roupa certa, o corte de cabelo ideal e até o tom de voz adequado para agradar o nosso cliente. Mas, muito mais importante do que isso - e certamente com muito mais resultado! - é sabermos criar um ambiente agradável e de confiança. É fazer com que o cliente perceba no vendedor um parceiro e não se sinta acuado com cada intervenção durante a conversa. É promover uma verdadeira negociação ganha-ganha, em que o acontecimento da venda não seja apenas um momento, mas a coroação de um relacionamento - que não começa e não termina na venda.

Ter etiqueta, então, é agir com bom senso e naturalidade, respeito e segurança, transparência e honestidade. E isso, ao final das contas, mostra também que as dicas de conduta, roupas, cortes de cabelo e acessórios para o ambiente de trabalho que chamamos de etiqueta profissional são, no fundo, ferramentas para a criação de um ambiente harmônico, que facilite a boa convivência e comunicação entre as pessoas.

Publicado em: 31/10/2011 Categoria: Crônicas e Artigos
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