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jul ECONOMIA - Boa Vista Serviços: número de títulos protestados acumula queda de 3,4% em 2013 |
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Na comparação mensal houve leve aumento de 0,1% no total dos protestos Dados da Boa Vista Serviços, administradora do Serviço Central de Proteção ao Crédito – SCPC, mostram que o número de protestos de títulos recuou 3,4% no acumulado de 2013, contra o mesmo período do ano anterior. Houve queda de 0,7% para as pessoas físicas e de 4,9% para as empresas. Na comparação contra junho de 2012, os títulos protestados para as pessoas jurídicas recuaram 0,3%, enquanto que para as pessoas físicas aumentaram 10,2%, totalizando um acréscimo de 3,4%. Na comparação mensal, o número de protestos teve leve alta de 0,1%, somando-se os protestos de pessoas físicas e jurídicas. Para as empresas, a expansão foi de 0,7% e para as pessoas físicas a queda foi de 0,8%. O valor médio dos títulos protestados para o mês foi de R$ 2.354. Para as pessoas físicas o valor correspondeu a R$ 1.740 e R$ 2.726 para as pessoas jurídicas. Títulos protestados de empresas - Regiões Em junho de 2013, os títulos protestados de empresas representaram aproximadamente 62% do total dos protestos no país. A região sudeste continua a contribuir com a maior parcela dos títulos protestados (48,4%), seguida das regiões Sul (24,7%), Nordeste (13,5%), Centro-Oeste (8,6%) e Norte (4,8%). No acumulado do ano contra o mesmo período do ano anterior, a região Sul lidera com a maior diminuição dos protestos de pessoa jurídica, com queda de 7,5% contra uma média nacional de recuo de 4,9%. O Norte apresentou a menor queda (-0,4%). Em relação a junho de 2012, o Nordeste foi a região que obteve queda mais significativa (-11,1%), enquanto a região Norte obteve o maior crescimento (5,8%). Já na comparação mensal, os destaques foram as regiões Nordeste com a maior contração (-12,5%) e Centro-Oeste com alta (7,5%). O maior valor médio dos títulos protestados em junho foi na região Norte (R$ 4.308), acima da média nacional (para pessoa jurídica, que foi de R$ 2.726). A tabela 2 mostra as variações nos protestos de títulos para as pessoas jurídicas entre as regiões do país para os diferentes períodos. Fonte: Tamer Comunicação |
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08
jul ARTIGO - ATMOSFERA PESADA |
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Um carro a gasolina gera 25 quilos de fuligem por ano. Na Terra existem 650 milhões deles. Lata suficiente para dar a volta ao mundo 45 vezes. E empestear o planeta com mais de 1 milhão e meio de toneladas de fuligem a cada 12 meses. Dentre todas as fontes, o carro é o que mais polui o ar. No Brasil, não se sabe quantas pessoas morrem vitimas da poluição atmosférica mas, nos EUA, são mais de 3 mil a cada ano. Comprovadamente. As atividades humanas chutam para o ar gases tóxicos e partículas sólidas, todos os dias. São fumaça (da queima de madeira, cigarros, folhas secas e óleos de fornos domésticos e industriais), monóxido e dióxido de carbono e chumbo (dos veículos), dióxido de enxofre e óxidos de nitrogênio (do carvão de fornos e caldeiras), silício (das pastilhas de freio dos carros), benzeno (de indústrias químicas), borracha de pneus, poeiras, cinzas e outras emissões. Na cúpula de muitas cidades paira uma verdadeira lama atmosférica. Embaixo dela, vivem as pessoas. Algumas consequências: Bronquite, pneumonia, enfisema, doenças cardiovasculares e alergias, alguns tipos de câncer relacionados ao benzeno e, em casos extremos, anencefalia (ausência ou atrofia do cérebro em recém-nascidos) em cidades com alta poluição do ar como Cubatão (SP) e Araucária (PR), até recentemente. O monóxido e carbono é o mais nocivo, causando vômitos, tontura, redução dos reflexos e da acuidade visual. O dióxido de nitrogênio, dores de garganta, tosse, falta de ar, enfisema e alergias. O chumbo afeta os sistemas nervoso (convulsões e redução do aprendizado em crianças) renal, circulatório e reprodutor. As partículas mais grossas sujam ruas e telhados, reduzem a absorção de raios solares, diminuem a visibilidade e provocam corrosão em metais. As partículas mais finas, chamadas aerosóis, penetram o sistema respiratório, induzindo à asma e doenças do coração. Quando chove, esta mistura de gases e partículas é levada ao solo, rios e lagos, alterando a saúde das plantas e outros animais. A emissão destes poluentes relacionam-se ainda com a redução da camada de ozônio, com a chuva ácida e com o efeito estufa, todos eles motivo das piores dores de cabeça de todos os ambientalistas do planeta. Os poetas costumam usar a expressão atmosfera pesada quando querem dizer que o ambiente está tenso. Neste caso, sem poesia, a coisa está feia. Que fazer para melhorar: Nunca queime folhas e galhos. Enterre-os. São excelentes adubos; Utilize o menos possível o carro ou moto, principalmente no inverno, quando a dispersão dos poluentes é mais difícil; Deixe o carro ou moto pelo menos um dia da semana em casa; Caminhe, vá de bicicleta ou ônibus. Com 1 litro de combustível, um carro leva uma pessoa por 9 Km mas, com 1 litro de combustível, um ônibus leva 40 pessoas (1 pessoa pelo equivalente a 50 Km); Mantenha o veículo regulado. Evite válvulas e filtro de ar sujos; Use só veículos com catalisadores; Desligue o motor nos congestionamentos; Nunca fique acelerando enquanto espera o semáforo abrir; Descubra trajetos e horários onde o trânsito flui melhor; Exija das autoridades o controle das emissões de gases; Mobilize-se para a cidade ter relógios que marquem a qualidade do ar; Sugira a medição periódica do nível de gases da garagem de seu prédio; Não freqüente shoppings que não informem a qualidade do ar da garagem; Plante tantas árvores quanto possível; E nunca espere o vizinho começar porque ele sempre estará esperando você. Luiz Eduardo Cheida é médico, Deputado Estadual e Secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Paraná. Premiado pela ONU por seus projetos ambientais é membro titular do CONAMA ( Conselho Nacional do Meio Ambiente) e do Conselho Nacional de Recursos Hídricos. Foi prefeito de Londrina e presidente da Comissão de Ecologia da Assembleia Legislativa do Paraná. |
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08
jul Imposto na nota IBPT estima que mais de um milhão de estabelecimentos no país estão aptos a cumprir a lei Nº 12.741/12 |
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A metodologia é uma iniciativa do IBPT juntamente com a Associação Comercial de São Paulo – ACSP e a Associação Brasileira de Automação Comercial – AFRAC, com o apoio de mais de uma centena de entidades do comércio e indústria do País. “Grande parte dos cadastros recebidos pelo IBPT é composto por empresas de software e escritórios de contabilidade, que repassam as informações a pelo menos dez clientes, por isso estimamos que mais de um milhão de estabelecimentos já tenham condições de se adaptar à prática de transparência tributária”, afirma Gilberto Luiz do Amaral, presidente do Conselho Superior e coordenad or de estudos do IBPT. “Foram mais de oito anos de trabalho para fazer com que as pessoas saibam o quanto pagam de impostos e essa vitória é um direito de todos nós. A população precisa ser informada sobre o que paga, como acontece em vários lugares do mundo. Não estamos inventando algo mirabolante, só queremos que funcione aqui no Brasil o que já ocorre em vários outros países da Europa e América. Nós, brasileiros, também temos esse direito”, afirma Rogério Amato, presidente da ACSP e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo - Facesp. Quantidade de estabelecimentos cadastrados para receber o sistema de informação do tributos na nota por Estado: |
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04
jul Protestos podem afetar vendas de julho e agosto no varejo |
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Combinação de manifestações, inflação e juros altos inibe melhora no comércio. A previsão é de Flávio Rocha, presidente do IDV (Instituto para Desenvolvimento do Varejo), que representa 42 empresas do setor. Entre elas varejistas de alimentos, eletrodomésticos, materiais de construção, móveis e vestuário. "Nosso índice antecedente de vendas, que previa forte recuperação em julho e agosto, já fica ameaçado ante esse novo cenário", afirma o executivo, que comanda também a Riachuelo. Apesar de considerar pontuais as consequências das manifestações, Rocha diz que as lojas "sentiram o impacto". "Não ficaram o tempo todo abertas. E, quando funcionaram, sentiram a queda na confiança do consumidor." Para o professor Cláudio Felisoni, coordenador do Provar (Programa de Administração de Varejo) e do Ibevar (instituto de executivos do setor), os juros mais altos e o comprometimento da renda das famílias para pagar dívidas acima de 90 dias devem "segurar" os resultados do varejo neste ano. "Acho difícil uma recuperação neste ano. O comércio de bens duráveis deve sentir ainda mais, porque o corte do IPI foi estendido, mas com redução do desconto", afirma. De abril a junho de 2012, as vendas tiveram expansão de 6,1% sobre ano anterior, um crescimento acima da inflação. Neste ano, no mesmo período, o resultado foi mais tímido: 1,3%. Para o Provar, o setor deve crescer, no máximo, 2% neste ano, ante 8% em 2012. Rocha, do IDV, é mais otimista: "O setor cresce acima do PIB desde 2003. Nossa avaliação é que neste ano o percentual fique ao redor de 4%". Hoje, integrantes do IDV vão ao Congresso pedir que a medida provisória para a desoneração da folha de pagamento do setor seja aprovada em caráter de urgência.
Fonte: Folha de S. Paulo |
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04
jul ECONOMIA - Atividade do varejo alimentar tem alta de 6,1% no 1º semestre |
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É o que aponta o Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio. O segmento de supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas exibiu um desempenho satisfatório no primeiro semestre deste ano, encerrando com elevação de 6,1%. Já os segmentos de veículos, motos e peças e de tecidos, vestuário, calçados e acessórios terminaram o primeiro semestre com desempenhos muito semelhantes (3,3% e 3,4%, respectivamente) e o de material de construção exibiu expansão de apenas 2,7% no primeiro semestre de 2013. No acumulado do primeiro semestre, a atividade do comércio como um todo fechou com alta de 8,1%. Alta em junho Apesar do movimento dos consumidores nas lojas do comércio como um todo em junho deste ano ter recuado 1,6% na comparação com o mês anterior, os supermercados e hipermercados registraram alta de 0,3%. Segundo os economistas da Serasa Experian, a onda de protestos ocorrida em várias cidades do País durante o mês de junho afugentou os consumidores das lojas, provocando recuo da atividade varejista. Além disto, o processo de elevação das taxas de juros e a queda dos níveis de confiança dos consumidores também impactaram negativamente o varejo durante o mês passado.
Fonte: Supermercado Moderno |
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