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15
oct

Gabi Amarantos, Criolo e Blitz estarão na Corrente Cultural de Curitiba


70 atrações musicais nacionais distribuídas em oito palcos devem agitar Curitiba na Corrente Cultural, que acontece de 3 a 10 de novembro. Na programação, artistas dos mais diferentes estilos como Gabi Amarantos, Martinho da Vila, Criolo, Lenine e Blitz

Entre as novidades, estão palcos novos como o daCarlos Gomes e no MON, três feirinhas livres gastronômicas e 40 bandas locais.

Homenageando o paranaense Waltel Branco, o evento espera um público de mais de 200 mil pessoas e vai colocar todas as atrações no centro da cidade.

Confira a programação do fim de semana das principais atrações - 09/11 e 10/11:

Palco Carlos Gomes
**09/11 - sábado**

15h - UAKTI
17h - Orquestra à base de corda e Paulinho Moska
19h - Show em homenagem a Waltel Branco

**10/11 - domingo**

11h30 - Orquestra à base de Sopro e Alexandre Nero
14h - Gaúcho da Fronteira
18h - Lenine

Palco Conexões - Boca Maldita

**09/11 - sábado**

11h - Cortejo Mundaréu. Largada na Marechal Floriano Peixoto, esquina com Rua das Flores até a Boca Maldita
12h - Wanderléa
14h30 - Esperanza
16h30 - Karol Conka convida: Lurdez da Luz, Kamau, Sombra e Nairobi
18h30 - Gabi Amarantos
21h30 - Martinho da Vila

**10/11 - domingo**

12h30 - Criolo
15h30 - Grupo Boca Negra - O Bamba da Vila Tassi
18h30 - Fundo de Quintal

Palco Riachuelo

**09/11 - sábado**

13h30 - Guilherme Arantes
20h - Moraes Moreira

**10/11 - domingo**
16h - Blitz

Palco Ruínas

**09/11 - sábado**
Atrações locais das 154h à meia-noite.

**10/11 - domingo**
Atrações locais a partir das 10h
19h - Tiago Iorc

Palco Praça da Espanha
8 a 10/11 - atrações a confirmar

FONTE: Gazeta do Povo

Publicado em: 15/10/2013 Categoria: Crônicas e Artigos
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15
oct

Bill Gates e Zuckerberg ensinam programação de graça na web


São Paulo – Grandes nomes da tecnologia estão se unindo com o objetivo de levar a programação para o maior número possível de pessoas mundo afora. Sob a chancela daCode.org, organização não governamental, Bill Gates e Mark Zuckerberg, por exemplo, darão aulas sobre o assunto durante a campanha “Hour of Code”, que acontecerá entre os dias 9 e 15 de dezembro.

A iniciativa, que será realizada em âmbito mundial, irá acontecer durante a Semana da Educação da Ciência da Computação e quer atingir até 10 milhões de pessoas. As aulas estarão disponíveis na internet e poderão ser completadas em smartphones ou até mesmo off-line.

De acordo com a entidade, as aulas foram desenhadas de modo que cada pessoa aprenda no seu ritmo e não exige que se tenha qualquer experiência prévia com o assunto.

Uma das aulas introdutórias, por exemplo, irá ensinar como se desenvolve cartões animados, enquanto outra mostrará os princípios básicos da programação através de quebra-cabeças.

Segundo a Code.org, o número de vagas na área da tecnologia está aumentando num ritmo três vezes maior que a quantidade de alunos formados em Ciência da Computação. Se o passo continuar o mesmo, a expectativa é que existam um milhão de vagas ociosas até 2020 apenas nos Estados Unidos.

Tendo em vista a defasagem na relação entre o crescimento deste mercado e o número de pessoas aptas a atuarem nele, surgiu a Code.org. Hoje, a entidade que quer tornar a programação mais acessível em escolas nos EUA recebe o apoio de praticamente todas as grandes empresas do setor, como Apple, Google, Microsoft, Facebook e Amazon.

Interessados em participar podem se cadastrar no site do evento, que acontece neste período para celebrar o aniversário de uma das pessoas mais importantes da história da tecnologia, Grace Hopper. Oficial da Marinha, Grace foi a responsável pela criação da linguagem Flow-Matic que, anos depois, inspirou a criação da COBOL (Common Business Oriented Language).

FONTE: EXAME.com

Publicado em: 15/10/2013 Categoria: Crônicas e Artigos
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14
oct

Facebook compra produtora de aplicativo Onavo


O Facebook fechou acordo para comprar a produtora israelense de software Onavo, informou a empresa iniciante sem dar detalhes sobre a operação.

A rede social pagou entre US$ 150 milhões e US$ 200 milhões pela empresa, informou o site de notícias financeiras Calcalist. Por esse valor, a compra marca a maior aquisição do Facebook em Israel.

A Onavo, fundada há três anos, informou que assim que a operação de venda da empresa for concluída vai ser gerida como uma marca independente. A empresa produz um aplicativo para celulares que afirma reduzir custos de telefonia por meio de uso mais eficiente de dados.

A Onavo levantou US$ 13 milhões em investimentos de risco, segundo o Calcalist. Os investidores da empresa incluem Sequoia Capital, Magma Venture Partners, Horizons Ventures e Motorola Mobility Ventures.

A empresa manterá escritórios em Israel, o que marcará a primeira vez que o Facebook terá um centro de pesquisa e desenvolvimento no país, segundo o site israelense Haaretz.

Quando o Facebook comprou a Snaptu e o Face.com, a empresa transferiu os funcionários para seus próprios escritórios na Califórnia, onde a Onavo já tem representação.

Publicado em: 14/10/2013 Categoria: Crônicas e Artigos
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09
oct

Antropologia 2.0 e comportamento do consumidor em tempos digitais


Será que nos comportamos todos da mesma forma no ambiente web? Que variáveis antropológicas, filosóficas, sociológicas, psicológicas podem influenciar nesse comportamento? Como é possível nos 'segmentar' e 'qualificar' de acordo com os diferentes papéis que exercemos nas esferas tribal, social, psicológica? E ainda: devemos entender o mundo e esses diferentes papéis/ comportamentos apenas como online vs offline ou deixar de lado essa visão simplista e encarar uma perspectiva omnichannel, onde tudo se mistura em um contínuo 360º?

Confesso a vocês que quando recebi o desafio da curadoria da Casa do Saber para formatar um novo curso baseado em meu segundo livro 'Rascunhos de Marketing' (Ed. Com2b, 2012), mas com uma visão muito mais aprofundada do ponto de vista das ciências humanas, ao mesmo tempo em que me 'assustei', me motivei com a falta de materiais sobre o tema. Principalmente, enxerguei aí uma possibilidade para promover o debate reflexivo e aberto que precisava extrapolar as paredes da 'Casa' e ganhar espaço.


Early adopter, hi consumer, social engagement: diferentes perfis motivados por diferentes comportamentos digitais

Questões ligadas a como cada indivíduo se relaciona com ele mesmo, com a sociedade e com a existência de forma mais ampla podem impactar e até mesmo determinar sua relação com qualquer meio e não seria diferente no ambiente digital. Em um país em que o papel da internet na sociedade ganha cada vez mais espaço e importância, influenciando a vida de governos, consumidores, empresas e imprensa, entender minimamente esses diferentes perfis torna-se uma questão de 'sobrevivência'.

Ao enxergarmos a influência da matriz de Johnson na tipografia de qualquer meio de comunicação e engajamento, podemos segmentar e posteriormente qualificar indivíduos em várias possiblidades de clusters. Recentemente, estudei o tema com um professor de inovação na Kellogg Business School e ele me fez entender que não necessariamente duas sociedades precisam ter a mesma tipografia, identificada em clusters, ao mesmo tempo. Ou seja: clusters podem mudar com o tempo de acordo com o amadurecimento e características comportamentais dessa sociedade.

Tentando ainda entender essas variáveis, conseguimos identificar que no Brasil, diferentemente do que ocorre em países europeus, por exemplo, o peso de variáveis sociológicas é muito maior que o de variáveis antropológicas (e isso tem muito a ver com nossa história e comportamento). Em países do Oriente Médio, o peso de variáveis filosóficas é consideravelmente maior do que em outros lugares do globo, porque existe uma correlação direta entre filosofia e religião e, portanto, entre as influências que estas exercem.

Ao 'clusterizar' a relação dos indivíduos com o meio digital e qualificar esses clusters podemos afirmar que cerca de 80% dos indivíduos (conforme pesquisa empírica e observacional realizada com cerca de 300 brasileiros em seis diferentes capitais), se aproximam de pelo menos um desses perfis:

Early adopter - no geral, são indivíduos ávidos por novidades, flexíveis e que enxergam na internet uma forma de estar 'por dentro' do que de novo ocorre no mundo. Seja esse novo refletido em reportagens/ artigos por meio de feeds instantâneos de notícias ou de novas plataformas que possibilitarão inclusive outras maneiras de fazer e alavancar negócios online (como as plataformas de compartilhamento, por exemplo) ou ainda os tecnológicos, que utilizam da internet como meio para comprar, trocar ou inventar tecnologias. Do ponto de vista do empreendedorismo, podemos encontrar nesse grupo um número muito maior de jovens empreendedores quando comparado aos demais.

Hi consumer - aqui temos o grupo onde se encontra a grande maioria dos viciados digitais (digital adction), termo cada vez mais comum e cunhado para designar indivíduos que passam grande parte do seu dia imerso em frente à tela do computador (ou de qualquer dispositivo) conectados na internet, mas, desconectados do mundo ao seu redor. Game adiction, Discount clubs adiction, Mobile adiction, enfim, esse grupo é intenso e entende que consumir só vale a pena da mesma forma, sem regras, sem preocupação com o amanhã. Para eles, é preciso aproveitar ao máximo tudo o que a web lhe proporciona, seja isso refletido em gastos desnecessários nos sites de compras coletivas porque esta 'muuuuuito barato' ou em um game madrugada adentro com amigos virtuais porque é 'muuuuuuito bacana'.

Social engagement - felizmente esse é o grupo que mais cresce no Brasil digital. Um bom exemplo disso é a onda de manifestações por todo país motivada principalmente por políticas públicas ineficientes de transporte público, mas que acabou por levantar um descontamento geral com nossa classe política, que ainda não está preparada para entender esse tipo de movimento e como reagir positivamente a eles. Já é possível, e cada vez mais comum, ações voluntárias organizadas pelas mídias sociais (quase sempre via Twitter ou Facebook), convocações de passeatas contra temas diversos como o combate a corrupção ou contra o deputado supostamente homofóbico na presidência da comissão de direitos humanos, movimentos para arrecadar mantimentos e roupas para vítimas de enchentes no Rio de Janeiro ou até mesmo uma corrente de solidariedade com rezas, poemas e carinho destinada a familiares que perderam seus filhos na tragédia de Santa Maria, no Rio Grande do Sul. Esse é talvez o grupo em que as variáveis de cunho antropológico têm maior influência e a preocupação com o outro é sua marca registrada, enxergando na web mais do que um canal de informação e sim um meio único e de grande potencial para exercer seu direito a livre manifestação.

Outra observação extremamente relevante e que vale a reflexão é a forma como cada um desses grupos se relacionam nas diferentes esferas da vida. Se entendermos que cada um dos três grupos podem se relacionar de forma única e exclusiva com cada uma das três esferas, concluímos que temos nove novas formas diferentes de se informar, de fazer negócios e de se entreter no ambiente digital.


Esferas social, tribal, psicológica:


Esfera social - na qual interagimos e nos relacionamos com os outros. Marca principalmente o indivíduo qualificado como 'early adopter' que enxerga como vital se aproximar e interagir com outros indivíduos. Os cools, os tecnológicos, os antenados.

Esfera tribal - na qual nos afiliamos a grupos similares para expressar nossa identidade. Essa esfera caracteriza essencialmente os indivíduos qualificados como 'social engagement', que enxergam entre si uma oportunidade continua de mobilização e buscam sempre a força do coletivo.

Esfera psicológica - esfera na qual conectamos a linguagem às ideias e sentimentos específicos. Muitos estudiosos dizem que um peso excessivo da vida é dedicado a essa esfera e que isso pode caracterizar válvulas de escape para problemas do subconsciente. Indivíduos 'hi consumers' estão aqui fortemente representados. Seria como se games, cupons de desconto ou dormir com o celular no travesseiro fosse apenas um comportamento resultante de outros motivadores.


Por fim, gostaria de ressaltar que esse é apenas o inicio de uma reflexão que precisa ser aprofundada: a intersecção de perfis, o impacto dos modismos digitais nesses perfis, o cross-midia on/ off line, são temas que merecem ser explorados. Fica aqui o desafio e o chamado para novos textos acerca do tema.

FONTE: NÓS DA COMUNICAÇÃO

Publicado em: 09/10/2013 Categoria: Crônicas e Artigos
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17
may

CLONAR O TEMPO


Por Adriane Werner

Há alguns anos, ouvi a expressão CLONAR O TEMPO pronunciada pela amiga Adriana Murara em um debate – eu era mediadora e ela debatedora. Ela contava que um médico a havia alertado de que, hoje em dia, todos precisamos clonar o tempo - ou seja, fazer mil coisas ao mesmo tempo. Para ela, a expressão soou como um acinte. E é mesmo uma afronta. Mas, se não formos muito disciplinados, acabamos por clonar o tempo várias e várias vezes ao dia.

“O único tempo que me permito clonar é o tempo que passo com minha família, curtindo. Ando de bicicleta passeando com meu filho. Vemos filmes enquanto trocamos carinhos”, disse minha amiga. Bom seria se pudéssemos clonar o tempo apenas nesses momentos. Matar as saudades dos amigos ao mesmo tempo em que saboreamos um bom jantar, praticar esportes confraternizando com os colegas, ouvir música enquanto caminhamos ou corremos no parque...

Mas a vida tem nos imposto outras clonagens. Estudantes estressados decoram seus quartos com fórmulas matemáticas e tabelas periódicas para memorizar tudo aquilo enquanto se vestem apressados para ir à escola. Secretárias atendem vários telefones ao mesmo tempo, equilibrando-se entre computadores e papeis. Empresas demitem funcionários fazendo os ‘colaboradores’ que sobraram trabalharem por cinco, seis...

Clonamos o tempo quando nos maquiamos no sinal fechado, quando escrevemos um e-mail ao mesmo tempo em que conversamos com quem está na nossa frente, clamando por nossa atenção, e respondemos ‘aham’ quando a pessoa termina uma frase qualquer em tom de pergunta... sem sequer ouvirmos o que ela disse de fato.

Somos malabaristas entre celulares, computadores, tablets, canetas, papeis e pessoas que estão a nossa volta... a verdade é que fazemos tudo, mas fazemos muita coisa mal feita, feita pela metade ou feita de forma errada. Em outras palavras, podemos clonar o tempo, mas não clonamos a nós mesmos. Não há atenção difusa que seja capaz de dedicar a mesma atenção a tantas tarefas, algo sempre sai prejudicado.

A sabedoria popular está recheada de alertas para que não caiamos nessa armadilha. Os antigos sempre dizem: “uma coisa de cada vez”. A Bíblia sentencia: “há tempo para tudo debaixo do sol”. E Fernando Pessoa, do alto de sua poesia lusitana, crava: “Para ser grande, sê inteiro”. Então, quem somos nós pra achar que podemos ser onipresentes?

Publicado em: 17/05/2012 Categoria: Crônicas e Artigos
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