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feb Faturamento da Coamo cresce 19,9% e atinge R$ 7,15 bilhões em 2012 |
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No exercício de 2012, a Coamo Agroindustrial Cooperativa com sede em Campo Mourão, no Centro-Oeste do Paraná, e unidades em outros 65 municípios paranaenses, catarinenses e sul-matogrossenses, registrou receitas globais de R$ 7,15 bilhões com crescimento de 19,9% em relação a 2011. Os números da Coamo em 2012 foram apresentados e aprovados na quarta-feira (27) por ocasião da 43ª Assembleia Geral Ordinária (AGO) realizada em Campo Mourão, com presença de um grande número de associados representando todas as unidades da área de ação da cooperativa.
Sobras - Na AGO, o presidente da Coamo, José Aroldo Gallassini anunciou o valor de distribuição das sobras que somam R$ 195 milhões e começam a ser pagas a partir desta quinta-feira (28) nos entrepostos da cooperativa para mais de 25 mil produtores associados que receberão na medida da sua movimentação na entrega da produção e no abastecimento dos insumos. “O ano de 2012 foi marcado por adversidades climáticas que foram compensadas pelos altos preços das commodities. Novamente, a exemplo dos anos anteriores, a Coamo apresenta bons indicadores com um sólido desempenho econômico-financeiro”, afirma Gallassini. Cenário - Segundo o presidente da Coamo, o ano passado registrou recordes em preços e em volumes exportados de soja e milho. “Mesmo com a quebra nas safras de verão e inverno, o Brasil encerrou 2012 com praticamente 33 milhões de toneladas de soja e 20 milhões de toneladas de milho exportados. As quebras na safra norte-americana trouxeram um aperto nos estoques nunca vistos, levando as cotações na bolsa de Chicago a níveis recordes”, informa. Produção - No exercício de 2012, a Coamo recebeu em seus armazéns nas suas 119 unidades localizadas em 66 municípios no Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul, um total de 5,63 milhões de toneladas de produtos agrícolas, o equivale a 3,4% da produção nacional de grãos e fibras. A capacidade estática de armazenagem a granel da cooperativa é de 4,43 milhões de toneladas. Exportação – O volume de exportações da Coamo por meio do seu terminal portuário próprio e de terceiros no Porto de Paranaguá, no Paraná, e pelo Porto de São Francisco do Sul, em Santa Catarina, foi de 2,81 milhões de toneladas, representando um crescimento de 8,7% em relação ao ano anterior, atingindo o montante de US$ 1.12 bilhão. Esse montante coloca a Coamo na 36ª posição entre as maiores empresas exportadoras do Brasil, a segunda no Paraná e a primeira no agronegócio paranaense. Tributos e Riquezas – A Coamo conta com 5.898 funcionários efetivos, que com suas competências funcionais são responsáveis pela condução das operações e atividades da cooperativa em prol do atendimento de qualidade dos associados. Além da criação de riquezas e geração de empregos e divisas para o país, no exercício de 2012 a Coamo gerou e recolheu R$ 261,07 milhões em impostos, taxas e contribuições sociais. Atuação - “Um dos pilares para o sucesso da Coamo é a grande participação 25.367 associados, agradecemos a confiança e o apoio deles nas suas operações com a Coamo e também a dedicação, comprometimento e profissionalismo dos nossos funcionários”, considera Gallassini. Sobre a Coamo Conheça alguns dos indicadores da Coamo, com base no exercício 2012 aprovado na 43ª Assembleia Geral Ordinária pelos associados em 27 de fevereiro de 2013. Coamo em Números Exercício 2012 (Data-base 27/02/2013)
Fonte: Ilivaldo Duarte de Campos
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feb SUPERMERCADOS PROJETAM CRESCIMENTO DE 7,1% NAS VENDAS DA PÁSCOA 2013 |
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Ovos de Páscoa, refrigerantes e peixes lideram as encomendas
A Pesquisa de Páscoa, realizada anualmente pela entidade nacional do setor, aponta que, em média, os supermercados esperam crescimento de 7,1% nas vendas de produtos de Páscoa este ano, em comparação com 2012. A época é considerada o segundo melhor período em vendas para o setor, em todo o ano, superado apenas pela época de Natal.
"A pesquisa apontou que o setor está otimista em relação às vendas nesta Páscoa, na comparação com o ano anterior. Pelas informações que temos, o consumo continuou aquecido, mesmo em janeiro, quando tivemos bom desempenho de vendas, e o consumidor continua com renda disponível para continuar comprando, especialmente em épocas de comemoração, como é a Páscoa", afirma Fernando Yamada.
Ovos de Páscoa, refrigerantes e peixes lideram as encomendas Todos os produtos pesquisados tiveram aumento de encomenda pelos supermercados junto aos fornecedores em relação a 2012, o refrigerante é o produto com maior crescimento (8%), seguido de peixes em geral (7,3%), Ovos de Páscoa (6,5%), chocolates em geral (6%) e cervejas (5,9%). Assim como azeites (5%), bacalhau (4,5%), vinhos importados (3%), vinhos nacionais (2,4%), importados em geral (1,5%) e Colomba Pascal (-1,9%).
Preços: cervejas, refrigerantes e ovos de Páscoa apresentam maior alta Na comparação de preços com a Páscoa de 2012, todos os produtos pesquisados tiveram aumento de preço, segundo os varejistas pesquisados pelo Departamento de Economia e Pesquisa da Abras. As cervejas apresentam a maior alta (8%), seguidas por refrigerantes (7,8%), ovos de Páscoa em geral (7,6%), peixes em geral (6,3%), chocolates em geral (5,4%), vinhos nacionais (5%) e Colomba Pascal (4,3%). Produtos importados em geral apresentaram alta nos preços de 5,7%, após terem mostrado estabilidade na Páscoa de 2012. Nesse segmento o azeite foi o item que teve maior aumento (4,6%), em relação a 2012, seguido pelos vinhos importados (4,0%) e bacalhau (3,6%). Fonte: Departamento de Economia e Pesquisa da Abras/ Portal Abras |
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feb Abras prevê alta de 7,1% nas vendas de Páscoa |
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Produtos sazonais, expostos nas gôndolas, estarem mais caros do que nas comemorações do ano passado, a Abras (Associação Brasileira de Supermercados) afirma que isso não vai desestimular o consumidor de ir às compras. Tanto é que a entidade projeta alta de 7,1% nas vendas dos supermercados em relação à Páscoa do ano passado.Os aumentos de preço destacados pela entidade são: cerveja (8%), refrigerantes (7,8%), ovos de Páscoa (7,6%), peixes (6,3%), chocolates (5,4%), vinho nacional (5%) e bolo Colomba Pascal (4,3%). O preço alto da cerveja é ainda um resquício dos reajustes feitos em 2012, segundo Flávio Tayra, economista da Abras. No ano passado o preço do produto subiu quase 15%. Já os ovos de Páscoa ficaram mais caros porque, de acordo com a Abras, estão mais elaborados. "O consumidor procura produtos mais sofisticados e os itens agregados, como brinquedos e licenciamento de personagens, encarecem o produto", explica Fernando Yamada, presidente da Abras. "É a agregação de inovação e de valor." Fonte: Valor Econômico |
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feb Varejo prevê vendas maiores nesta Páscoa |
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Os números da Quaresma deste ano, ao menos para o comércio de peixes, apontam otimismo dovarejo paranaense. Na importadora La Violetera, por exemplo, a estimativa é de um crescimento de até 350% nas vendas de bacalhau nesta Páscoa, em comparação as de 2012, de acordo com o diretor comercial da empresa, Félix Boeing Jr.
Fonte: Bem Paraná. Reportagem Ana Ehlert. Foto: Valquir Aureliano
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feb FILAS E DESCUMPRIMENTO DE PRAZOS DE ENTREGA DE PRODUTOS PROVOCAM QUEDA NA SATISFAÇÃO COM OS SUPERMERCADOS. ÍNDICE FOI DE 71,7%, COM RETRAÇÃO DE 4 PONTOS PERCENTUAIS |
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INSC FECHA JANEIRO COM 54,1%, LIGEIRA QUEDA DE 1,1 PONTO PERCENTUAL
Reclamações de atraso na entrega de produtos e de longas filas nos caixas e em alguns setores das lojas são as razões apontadas para a queda de quatro pontos percentuais na satisfação do consumidor com os supermercados em janeiro deste ano. O índice caiu de 75,7% para 71,7% para as empresas pesquisadas – Carrefour, Pão de Açucar, Walmart e Zaffari. A informação é do Índice Nacional de Satisfação do Consumidor – medido pela ESPM e criado pelo professor pesquisador da escola e global chief digital officer da Rapp, Ricardo Pomeranz -, que atingiu no primeiro mês deste ano 54,1%, ligeira queda de 1,1 ponto percentual.
De acordo com o estudo, 70% do volume de comentários na web sobre os supermercados referiram-se a estes dois problemas: atrasos e filas, a ponto de um consumidor de Porto Alegre (RS) apontar como razão para as longas esperas que “a rotatividade dos funcionários aumentou”.
Dos 24 setores pesquisados mensalmente pelo INSC, primeiro e único indicador brasileiro com dados totalmente levantados pela internet, 16 registram queda na satisfação: supermercados, bancos, personal care, alimentos, indústria farmacêutica, vestuário, energia elétrica, saneamento básico, construtoras, gás, bens de consumo, convênios médicos, drogarias e transportes metropolitanos. O setor de hospitais e laboratórios não registrou variação, enquanto os demais - lojas de departamento, bebidas, eletroeletrônicos, indústria digital, seguradoras e telefonia fixa – tiveram aumento na avaliação positiva. O indicador avalia 96 empresas.
Fonte: VOICE COMUNICAÇÃO |
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